sexta-feira, 23 de setembro de 2011

O Ser Psicólogo



Profusão de vãs idéias
Com origens na mocidade,
Trazendo seres insanos
Para o seio da sociedade.

Lindos entes, de repente,
Profanados pela mente
Se espalham pela cidade
Como elos de uma corrente,

Aturdidos pela alma
Lucidez está ausente
Quem ousa saber a causa
Dos desvios destas mentes?

Como no início em que o dom se esmera
É preciso muita espera
Municiar a mente
Folhear livros diferentes, e
Como se artistas fôra
Pintar com a razão o obscuro mundo incoerente.
Diferentes, conturbados,
Prisioneiros da agonia
Cabe a quem pô-los em sintonia?
O poema é uma homenagem
Aos artífices da Psicologia.

Suas ações em andamento
Buscam sempre dar alento
A uma mente em julgamento.
Aprofundam-se aos limites do insano
Na perplexidade do subterrâneo da mente,
Sempre existe um atalho…
Me emociona esse tema
Ao falar de seu trabalho.
Encerrando esse poema
Sintetiza tudo o prólogo
Que o Senhor do universo
Ao criar a mente humana
Fez melhor,
O Psicólogo

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